Rio tóxico: o lado negro do “desenvolvimento” petrolífero
«Meio Ambiente – A repórter Tatiana Lima narra a história do pescador Alexandre Anderson de Souza, presidente da Associação Homens e Mulheres do Mar (Ahomar) e das dificuldades vividas por esse segmento profissional na Baía de Guanabara desde que o Rio de Janeiro passou a ser alvo de diversos investimentos da indústria petroquímica – nos chamados negócios offshore. Em 25 de junho, dois pescadores foram encontrados mortos, três dias após a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Ambos faziam parte da Ahomar – em luta contra a construção de gasodutos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.»
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