Inovações Mexicanas no Acesso à Justiça é Tema de 1º Ciclo de Conversas AJA
A experiência mexicana em ações e estratégias para democratizar o acesso à justiça é o tema do primeiro encontro do “Ciclo de Conversas AJA”, que o Fórum Justiça (FJ) promove no dia 14/10 (quinta-feira), às 19h, em seu canal do YouTube.
“Inovações Mexicanas no Acesso à Justiça” traz para o debate a Investigadora do Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE-México), Lucero Ibarra, a pesquisadora e doutora em Estudos Latino-americanos (UNAM), Marina Corrêa de Almeida e a presidenta do Instituto de Investigación y Estudios en Cultura de Derechos Humanos (CULTURA DH), Rosy Laura Castellanos.
O evento será mediado pelos integrantes do FJ Juanita Benavides e Vinícius Alves no idioma espanhol.
O encontro terá como temas principais: pluralismo jurídico e direito indígena, direito das mulheres e o papel da Comisión Nacional de los Derechos Humanos de México.
Serão emitidos certificados de participação para inscritas/os.
Sobre o AJA
O projeto Acesso à Justiça nas Américas (AJA) tem o objetivo de internacionalizar o debate sobre o acesso à justiça, sendo composto por um consórcio de redes de acadêmicos/as, defensores/as públicos/as, ativistas e organizações de diferentes países do continente para debater perspectivas diversas sobre o acesso à justiça para as pessoas em situação de vulnerabilidade.
A iniciativa surgiu em 2019, durante o Seminário Internacional “Democracia e a Defensoria Pública na América Latina”, realizado no Rio de Janeiro em novembro de 2019. Em julho deste ano, foi lançada a primeira publicação do AJA, organizada pelo Fórum Justiça (FJ), com artigos provenientes de diferentes países do continente americano a respeito de suas experiências em relação ao acesso à justiça.
Acesse e faça o download gratuito aqui.
Os principais apoiadores do projeto são: Universidade de Ottawa, Instituto Cultura DH, Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (Adperj), Asociación Interamericana de Defensorías Públicas (Aidef), Bloco de Defensores Públicos Oficiais do Mercosul (BLODEPM), Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS) e Instituto Joaquín Herrera Flores.